"A rosa do povo", de Carlos Drummond de Andrade completa 70 anos. Esta e outras novidades em "O Trem", de maio

                                                                           
Implicâncias mercadológicas. Ivo Barroso cronica na fila do caixa de um supermercado.

Reis e presidentes morreram no fuki-fuki, no bem-bom, no rala-e-rola. Quem conta é o polemista Fernando Jorge.

Onça-pintada; símbolo de força e poder, facilitava, acreditavam os maias, a comunicação entre vivos e mortos; protegia o reino espiritual. Crônica de Raquel Naveira.

BRASÍLIA - Se todos os funcionários públicos fossem trabalhar num mesmo dia, faltariam cadeiras para abrigar tantos paletós. Quem diz é Sylvio Abreu.

Este ano A Rosa do Povo, livraço de Carlos Drummond de Andrade, completa 70 anos. Domingo Cruz vem com esse assunto. 

Osman Lins, um inovador literário. Deixou emprego no Banco do Brasil para se dedicar só às letras. Por Caio Porfírio Carneiro.

Sonhos e pecados da infância. Curvou-se para abraçá-lo e exibiu, no descuido do decote, o desfiladeiro das perdições, ladeado por dois cumes de prazeres. Texto de Hermínio Prates.






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