E O TREM Itabirano de março já está circulando

                                                                   


Já roda na praça a edição de março dO TREM Itabirano, o jornTREMal de Itabira que o Brasil lê, assina e admira.

EM CARTAZ: 

José Maria Rabêlo e Fernando Jorge não levantam o cartaz Je suis Charlie. Segundo eles, trata-se de um jornal achincalhador da cultura alheia.

Prefeito Damon de Sena continua escondendo informações - e ainda gasta dinheiro público para dar uma de transparente. Por que Damon esconde, de forma ilegal, contratos milionários? Alguma coisa grave há. 

Quinto Beatle é da mineira Caratinga, garante o escritor Sylvio Abreu. 

O editoral traz um assunto pelando: o jornalismo itabirano, digo, o jornalixo itabirano. 

Prefeito de Itabira usa equipamentos públicos para se lançar à reeleição: propaganda extemporânea. Está confundindo coisa pública com projetos pessoais. 

Copa Libertadores da América: espelho da esculhambação que infelicita este continente; também do que dizem termos de melhor: nossa paixão-pasión. Texto de Marcos Caldeira Mendonça. 

Carlos Drummond de Andrade escreveu em 1954 sobre o problema da energia no Brasil. O texto é tão atual que poderia ter sido escrito hoje. Crônica foi enviada aO TREM por Pedro Augusto Graña, neto do imenso poeta. 

O Incrível caso de Tiolé, um itabirano que decidiu morrer para testar a namorada. 

O governo Damon de Sena assinou contrato de consultoria com a empresa R. Santana no valor de R$ 1,7 milhão. O TREM solicitou informações a respeito, mas o prefeito se nega a passá-las. 

Um grande escritor residente no Rio de Janeiro perguntou ao jornalista Marcos Caldeira Mendonça qual é o grande tormento de fazer um jornal como O TREM em Itabira. Resposta: “Ter de prestar atenção na política itabirana. Tem cheiro de tábua de chiqueiro”. 

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