"Playboy" derruba liminar de Neymar que proibia veiculação da revista

                                                             
Na última quinta-feira (3/7), foi cassada a liminar a favor de Neymar que proibia a circulação da Playboy com o ensaio da modelo e suposta affair do atacante, Patrícia Jordane. A revista segue nas bancas sem embargo.

À IMPRENSA, o advogado da Playboy, Alexandre Fidalgo, informou que, em tese, que o atacante ainda pode recorrer, mas que não acredita na possibilidade de reverter a decisão da Justiça. "Acho muito difícil", acrescentou.

A assessoria de imprensa da revista disse que de acordo com entendimento da 3ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (SP), a decisão da liminar dada anteriormente em favor de Neymar foi desproporcional, pois a defesa da privacidade do jogador feria a liberdade de imprensa. 

No último dia 25 de junho, a 3ª Vara Cível determinou a suspensão imediata das vendas da edição, sob pena diária de R$ 10 mil, mas a revista seguiu normalmente nas bancas. 

A decisão foi publicada em nota oficial no site do jogador que alegava que a revista "além de divulgar uma mentira sobre sua vida pessoal, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR Sports, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos". (Com o Portal Imprensa)

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