Missa em memória de Maurício Azêdo será celebrada dia 31 de outubro




Igor Waltz e Cláudia Souza (*)


Será celebrada, na próxima quinta-feira, 31 de outubro, a missa em memória do jornalista Maurício Azêdo, Presidente da ABI. O ato será às 12h, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Rua 1º de Março, s/n, Centro do Rio de Janeiro. Azêdo morreu na última sexta-feira, 28 de outubro, devido a uma parada cardíaca.


Diversas entidades, jornalistas e veículos de comunicação prestaram homenagem àquele que foi um dos maiores nomes na luta contra a ditadura e na defesa dos direitos humanos e da liberdade de expressão.

ANJ

“Maurício foi não só um jornalista, mas essencialmente um homem de jornal, que deu uma contribuição notável para o jornalismo brasileiro, e foi uma pessoa coerente com suas ideias ao longo de toda a vida”, disse Ricardo Pedreira, diretor executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ).

EBC

O diretor-presidente da EBC, Nelson Breve, ao lamentar a morte de Azêdo, destacou seu trabalho como jornalista e defensor dos direitos humanos. “A comunicação e a cultura do país perderam uma grande referência com a morte de Maurício Azêdo. Ele trabalhou em quase todos os veículos de comunicação relevantes do Brasil nas últimas cinco décadas. Como editor-chefe do antigo Boletim da ABI, foi um vigoroso denunciante das violações dos direitos humanos, cobrando persistentemente a responsabilidade do Estado pelos crimes cometidos. Também foi um grande divulgador do audiovisual brasileiro, fundando cineclubes e criando várias publicações voltadas para as artes, especialmente o cinema.”

Nota Oficial da FENAJ

“A Federação Nacional dos Jornalistas expressa seu pesar pelo falecimento no Rio de Janeiro, na sexta-feira, 25 de outubro, do Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, jornalista Maurício Azêdo, aos 79 anos. Ele estava internado no Hospital Samaritano e morreu em decorrência de uma parada cardíaca. Deixa um legado histórico de defesa das liberdades democráticas e dos direitos humanos.

Formado em Direito, em 1960, Maurício Azêdo optou pela carreira de jornalista no final dos anos 50. Em sua longa trajetória profissional, exerceu funções como as de repórter, editor, chefe de reportagem e diretor de redação em veículos como o Jornal do Commercio, Diário Carioca, Jornal do Brasil, Diário de Notícias, Jornal dos Sports, Última Hora, O Dia, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, O Semanário e as revistas Manchete, Fatos & Fotos, Pais & Filhos, Realidade, Placar, TV Guia e Carícia, além de colaborar entre 1964 e 1985, com veículos alternativos de combate à ditadura militar como a Folha da Semana, periódico criado pelo Partido Comunista Brasileiro-PCB, Opinião, Movimento, Hora do Povo e Voz Operária, órgão do Comitê Central do PCB.

Preso e torturado na década de 1970, Maurício Azêdo dedicou-se ainda mais à militância política e social de combate à ditadura e defesa dos direitos humanos, também inserindo-se no movimento de denúncia da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1978. E nas décadas de 1980 e 1990 dedicou-se à política, exercendo 3 mandatos de vereador, secretário municipal e Conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro.

Maurício Azêdo presidiu a Associação Brasileira de Imprensa desde 2004 até o momento, marcando sua atuação na defesa da liberdade de imprensa.

A FENAJ se solidariza com seus parentes e amigos por esta perda inestimável.”

Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH)

“A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) e o GT Comunicadores vem a público manifestar seu mais profundo pesar pelo falecimento do jornalista Maurício Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa.

Ao longo de sua trajetória como jornalista, e também como presidente de uma das mais representativas entidades do jornalismo brasileiro, Maurício soube levar a causa dos Direitos Humanos ao mais elevado patamar. A SDH/PR, neste momento de dor e perda, também se solidariza com os amigos e familiares de Maurício, que também era membro do CDDPH.”

Helena Chagas, Ministra-Chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

“Com grande pesar, recebemos a notícia do falecimento do colega Maurício Azedo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa. À frente da entidade, Azedo liderou incansável luta em defesa dos direitos humanos e da livre prática do jornalismo. Foi de grande relevo também sua atuação no Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, sempre incansável e movido pelos mais altos ideais. Neste momento de tristeza, presto minha solidariedade aos familiares e amigos de Maurício Azêdo.”

Nota Oficial do PCB

“O PCB não se esquecerá de Mauricio Azedo: Um jornalista militante; um militante jornalista

Neste 25 de outubro, morreu Mauricio Azedo, um dos maiores símbolos da imprensa brasileira e da resistência à ditadura. Era presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), onde havia sido reeleito há pouco tempo, por ampla maioria de votos. Nos últimos dias de sua vida, teve uma decepção que não merecia. À falta de votos, a chapa derrotada pelos jornalistas bateu às portas da Justiça, postergando a posse dos eleitos.

Desde cedo, Mauricio Azedo se colocou na linha de frente das lutas mais sentidas de  nosso povo, como membro da União da Juventude Comunista (UJC), na campanha do Petróleo é Nosso.

Na década de 60, liderou a primeira greve de jornalistas dentro do antigo Jornal do Brasil, já como militante do PCB.

Durante a ditadura militar de 64, continuou na luta. Em 1968, em uma de suas mais violentas ações, a PM invadiu a antiga Faculdade de Medicina, na Praia Vermelha, e fez mais de 500 prisões de estudantes de vários cursos que realizavam uma plenária, colocando todos os presos dentro do então campo do Botafogo, na Rua General Severiano. Essa violência gerou a maior passeata daquela época. Mauricio Azedo, rubro-negro apaixonado, foi o autor, no extinto Jornal dos Sports, da seguinte manchete acerca da passeata que respondia à violência policial: “100 mil vão às ruas pelo Botafogo”. A única manchete política em toda a história do Jornal dos Sports…

Na década de 1970, levou adiante uma ação dos comunistas na cidade do Rio de Janeiro que representava a resistência cultural à censura dos generais e coronéis de plantão. Fundou o Cine-Clube Macunaíma, na ABI, reduto de encontro de lideranças políticas na ilegalidade em que vivia o PCB.

Fruto desta constante luta política, Azedo foi preso, em 1976, e barbaramente torturado nas dependências do DOI-CODI, no Rio de Janeiro.

No início da década de 80, Mauricio Azedo se afasta do Partido, acompanhando o camarada Luiz Carlos Prestes em sua divergência com o então Comitê Central. Azedo sempre se manteve fiel aos seus princípios, firmando-se como uma das principais lideranças no campo da imprensa de esquerda no Brasil. No PDT, para onde migraram os camaradas que seguiram Prestes, foi vereador e presidente da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro.

Desde o processo de reconstrução do PCB, a partir da década de 90, Mauricio Azedo se tornou um grande amigo do Partido, prestigiando-nos com sua presença em vários eventos, inclusive nas comemorações pelos 90 anos do PCB, em 2012, que se realizou exatamente na ABI.

Neste ano, o Comitê Central do PCB resolveu conceder a Mauricio Azedo a Medalha Dinarco Reis, uma homenagem a todos aqueles que honram a história do Partido. Mauricio ficou emocionado e honrado com a homenagem, que infelizmente não se concretizou ainda em vida, pela pendência judicial em relação às eleições na ABI. A homenagem será mantida, em memória, porque sua história é parte da nossa história.

O PCB se orgulha de Mauricio Azedo, sente-se gratificado por esse filho do povo brasileiro ter pertencido aos seus quadros. O PCB sempre esteve presente na vida de Mauricio Azedo, e a vida política do PCB estará sempre ligada a esta figura ímpar chamada OSCAR MAURICIO AZEDO.”

Nota Oficial do PDT

“O Partido Democrático Trabalhista (PDT) lamenta a morte do jornalista Oscar Maurício de Lima Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), falecido nesta sexta-feira aos 79 anos de idade. Maurício foi um companheiro absolutamente íntegro, leal, correto  que sempre dignificou o PDT – partido ao qual se filiou em 1981.

Maurício Azedo se elegeu vereador pelo PDT do Rio de Janeiro por três legislaturas consecutivas a partir de 1982, sempre honrando os seus mandatos na  cidade onde também ocupou os importantes cargos de presidente da Câmara de Vereadores, Prefeito interino e Conselheiro do Tribunal de Contas.

Maurício Azedo foi um jornalista combativo que nunca se intimidou diante da força dos ditadores e das iniquidades da política.  Nos anos de chumbo, apesar de preso e torturado pela ditadura, nunca deixou de fazer na grande imprensa e nos jornais alternativos onde trabalhou, o que mais gostava de fazer –  bom jornalismo.

Eleito presidente da  Associação Brasileira de Imprensa (ABI) em 2004, Mauricio Azedo passou a se dedicar integralmente as causas da defesa da liberdade de imprensa  e do trabalho independente dos jornalistas, sempre em prol do direito à informação.

Nós, companheiros do PDT, lamentamos a sua perda e nesta hora difícil apresentamos para a sua família os nossos sinceros pêsames.

Atenciosamente,

Carlos Lupi

Presidente Nacional do PDT”

OAB:

O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho lamentou o falecimento do presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo. “O Brasil perde um homem que lutou contra o autoritarismo em um dos momentos mais obscuros da história do país. Ele deixa um legado de resistência e defesa pelos direitos humanos, pela liberdade, democracia e justiça”, afirmou Marcus Vinícius.

Jorge Antonio Barros:

“Sua partida representa uma grande perda para o jornalismo e para os jornalistas. À frente da ABI, por duas gestões seguidas, Azêdo confirmou seu espírito de luta em defesa da liberdade de expressão e de imprensa, do exercício da profissão de jornalista, e do desenvolvimento da democracia no país.

Sócio da ABI desde a época de estagiário do “Jornal do Brasil” (nunca canso de dizer que ingressei na casa dos jornalistas pelas mãos de Beatriz Bomfim), tive o prazer de conhecer melhor Azêdo nessa última gestão. Ele sempre me transmitiu muita energia e inteligência. Que descanse em paz!”

Fábio Costa Pinto

Jornalista Mtb 33.166/RJ

Diretor Executivo – Jornal Repórter

“Meu querido amigo, meu querido Presidente, Maurício Azedo, assim iniciava a minha comunicação com o Presidente da minha associação de imprensa. Meus caros companheiros tenho que relatar o meu último encontro com o grande jornalista, advogado, político, comunista honrado Maurício Azedo, na ABI este ano, cito eleição o qual tive o prazer e a satisfação de pegar o avião, sair da Bahia, onde hoje vivo, para participar e votar na ABI diga-se de passagem, a grande casa dos jornalistas brasileiros, honrada, histórica pelas suas posições, quem o diga Barbosa Lima Sobrinho, e votar em favor para reconduzir ao cargo de Presidente da minha casa o amigo Maurício Azedo.

Para mim, como jornalista, membro com muito orgulho desse instituição,  sinto-me órfão das grandes decisões tomadas neste momento, da luta que sempre foi defendida pela ABI em favor da democracia, do Estado de Direito, da liberdade de imprensa do povo pobre.

Acredito, nos relatos de luto praticados por esta Instituição que de agora em diante vamos todos os companheiros jornalistas continuar lutando pela defesa da liberdade de expressão e pela liberdade de uma sociedade.

A morte do Maurício Azedo, meu Presidente, traz para todos nós companheiros o sentimento de perda.

Retornando a última eleição histórica, que para mim jornalista foi um dos momentos mais importantes que tive, abracei o Maurício e disse: ” Vim aqui depositar além do meu voto e minha confiança, cumprir com o que Carlos Alberto de Aguiar Costa Pinto, jornalista, sociólogo, comunista, amigo de Carlos Prestes faria se tivesse vivo: votar no Maurício Azedo. Nós baianos, com toda certeza, Maringuela, Jorge Amado, Carlos Alberto – Carlô – entre muitos outros comunistas vivos e” mortos”, tristes e satisfeitos pela sua trajetória em favor da liberdade do povo brasileiro”.

Se o Dr. Constituinte, Ulysses Guimarães tivesse vivo nesse momento, sem mar de dúvidas chamaria o Dr. Maurício Azedo para pedir “diretas já” no Brasil que infelizmente no nosso País não teve até hoje por proposito de tal ousadia e coragem naquela época, hoje necessitamos, queremos, estamos às ruas no momento das manifestações da juventude que quer continuar a luta.

Tristeza é pouco, sentimento de luta e coragem, vamos em frente!”

Rodolfo Konder  - Associação Brasileira de Imprensa – ABI – SP

“Maurício simbolizou a coragem, a ética, a integridade. Ele se foi, mas seu exemplo sobrevive e sua memória estará sempre conosco.”

Vilson Romero - Diretor da Associação Riograndense de Imprensa e conselheiro da ABI

“Nos irmanamos no pranto pela perda irrecuperável para a imprensa brasileira. Condolências para a grande família da ABI neste momento doloroso. Mauricio deixou sua marca indelével na condução desta nossa casa, sempre erguendo bem alto a bandeira da liberdade de imprensa”.

Associação Catarinense de Imprensa – ACI

“É com pesar que a Diretoria da Associação Catarinense de Imprensa – Casa do Jornalista, comunica o falecimento do amigo e parceiro da ACI, jornalista Maurício Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

Internado há duas semanas no Hospital Samaritano, no Rio, Maurício morreu aos 79 anos de idade de insuficiência cardíaca. O corpo será velado a partir das 8h deste sábado (26/10) na capela número 8 do Memorial do Carmo e o sepultamento está marcado para 16h do mesmo dia, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju/RJ. Maurício deixou viúva Marilka e duas filhas, e mais dois filhos do primeiro casamento.

Oscar Maurício de Lima Azêdo, Carioca, nascido em Laranjeiras, formou-se em Direito em 1960 pela Faculdade de Direito do Catete, mas continuou se dedicando ao jornalismo, que exercia desde 1958. Foi repórter, redator, cronista, editor, chefe de reportagem, editor-chefe e diretor de redação de veículos como “Jornal do Commercio”, “Diário Carioca”, “Jornal do Brasil”, “Diário de Notícias”, “Jornal dos Sports”, “Última Hora”, “O Dia”, “O Estado de São Paulo” e “Folha de S. Paulo”. Também atuou em revistas como “Manchete”, “Fatos & Fotos”, “Pais & Filhos”, “Realidade” e “Placar”, cuja criação foi baseada em projeto de sua autoria e da qual foi o primeiro editor-chefe.

A Diretoria da Associação Catarinense de Imprensa – Casa do Jornalista apresenta suas condolências a todos os familiares e amigos do saudoso Maurício Azêdo.”

Associação Riograndense de Imprensa – ARI

“A morte de Mauricio Azêdo representa enorme perda para Imprensa Brasileira. Sua luta incessante na defesa intransigente na defesa da democracia e das liberdades de expressão de Imprensa marcaram sua vida. Sua atuação no campo político foi timbrada na defesa da liberdade e da imposição do crescimento igualitário para todos os Brasileiros. A comunicação Brasileira, e todos nos, estamos de luto. Nosso voto de pesar aos companheiros da ABI e a família do notável jornalista.”

Telesur

Beto Almeida, Diretor da  La Nueva Televisión del Sur — Telesur, classificou Maurício Azêdo como um dos mais brilhantes jornalistas da imprensa brasileira. “Além de profissional talentoso e ético, que honrou sempre as melhores tradições dos jornalistas brasileiros, Azêdo foi um homem dedicado inteiramente às melhores causas da luta democrática, da transformação e da justiça social. E, também, da integração da América Latina. Ele nos deixa preciosas lições!”

Grupo Tortura Nunca Mais

“Morre no Rio, na tarde desse 25 de outubro, meu querido amigo, Maurício Azedo. Jornalista, advogado, vereador.

O Presidente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI, nesses últimos nove anos, foi um companheiro nas lutas políticas enfrentadas em defesa da construção de um regime democrático para nosso país. Lutamos juntos, e quantos de nós reconhecemos nele a garra incontida em defesa da cidadania, entre nós tão enxovalhada.

Conheci Maurício, no PDT, sigla partidária fundada por homens e mulheres dignos, comprometidos com os direitos da população e priorizando a Educação, a igualdade de oportunidades no acesso aos direitos básicos. Sou uma das fundadoras, Maurício veio com o líder comunista Luiz Carlos Prestes, apoiando o projeto político liderado por Leonel Brizola.

Fomos candidatos à vereador, no mesmo pleito, pelo mesmo partido,que infelizmente , nos dias atuais, envergonha as lideranças partidárias que o constituiram.

Maurício, um combatente pela liberdade de expressão, um generoso companheiro, sempre me comoveu.

Trabalhamos muito naquele momento por nossos ideais e para a eleição de Leonel Brizola. Nas ruas, nos encontrávamos com entusiasmo, certos que a vitória traria mudanças, e irmanados sorvíamos o sonho de um país liberto.

Naquele tempo pude experimentar a verdadeira solidariedade do companheiro Maurício Azedo. Apresentava minha candidatura, em lugares onde eu não tinha trabalho anterior, trazia a luta pelos direitos da mulher à tona, e me destacava para o debate. Em todos esses anos, foi sempre um homem educado, cordial, simples.

Em muitas outras situações o vi firme apoiando a liderança de Brizola, já isolado em cruciais instantes do jogo político, escanteado pela cupidez do poder.

Maurício não traiu, não mentiu, Maurício trouxe para todos os companheiros sua palavra confiante e batalhadora.

Triste, muito triste com sua partida, a partida de um amigo solidário. Amanhã, que seus muitos companheiros levem Maurício, nosso querido homem público, carioca apaixonado, até à sua caminhada final.”

Maysa Machado - Santa Teresa, 25 de outubro de 2013.

Casa da América Latina

“É com muita tristeza que comunicamos o falecimento, do jornalista e Presidente da Associação brasileira de Imprensa(ABI), o estimado guerreiro Mauricio Azêdo.  Mauricio foi um dos nossos agraciados a Medalha A breu e Lima em 2012. Hoje além de perder um lutador das boas lutas, o Brasil também perder um defensor da liberdade de expressão e da verdadeira democratização das comunicações. A Casa da América Latina, que durante os três últimos anos, conviveu quase que diariamente com Mauricio, através do cineclube, que generosamente, acolheu essa vitoriosa parceria, ABI/CAL, lamenta essa perda irreparável.”

Televisões

Jornal Nacional, da TV Globo, veiculada em 25 de outubro de 2013: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/10/presidente-da-abi-mauricio-azedo-morre-aos-79-anos-no-rio.html
(Com a Associação Brasileira de Imprensa)

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