Há 66 anos o mundo assistia ao horror do Holocausto


José Carlos Alexandre

Estamos próximos da aprovação pela ONU da criação do Estado Palestino.Claro, tudo vai depender de uma aprovação durante a 66a. sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.
Além, evidentemente, dos humores dos cinco países que são membros permanentes do Conselho de Segurança, Reino Unido, França, EUA, China e Rússia.
Todos  torcemos para que a Bandeira Palestina possa passar a tremular entre as que ornam permanentemente o edifício-prédio da ONU, em Nova York.
Mas este texto, além de celebrar a criação do Estado Palestino-como os palestinos têm sofrido com a ocupação de seu território, pude constatar em setembro-outubro do ano passado quando visitei a região-queremos abordar outro tema.
Um tema que merece volta e meia ser trazido à tona: o drama vivido pelas vítimas do nazismo durante a 2a.Guerra Mundial: o Holocausto.
Absurdo dos absurdos que chefes de Estado e/ou de Governo, ainda ponham em dúvida a terrível realidade do Holocausto.
Talvez um dos maiores dramas da humanidade.
Só comparável ao ataque norte-norte americano às cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, também durante a Guerra Mundial.
As imagens não mentem: há 66 anos ocorria o horror vivido principalmente por membros do povo israelita.
O mundo deve sempre curvar-se ao seu sofrimento e lutar para que nunca mais se repita.
Por outro lado, a 66a. Assembleia Geral da ONU poderá contribuir e muito para a manutenção da paz mundial com o reconhecimento doi Estado Palestino, com suas fronteiras anteriores a 1967 e com capital em Jerusalém Oriental.
Palestinos e israelenses merecem viver em paz, como  acontece, por exemplo, no Brasil, conforme lembrou em discurso na ONU a presidente brasileira, Dilma Rousseff.

Comentários