Salve o Dia Internacional da Mulher, caminho para novas e importantes conquistas

A greve das tecelãs de Nova York, em 8 de março de 1857, como soi acontecer em períodos de paralisações de trabalhadores-pois o capital é sempre cruel e apegado aos seus privilégios- desencadeou uma luta que continua nos dias de hoje.
O Dia Internacional da Mulher , com efeito, é apenas um momento para se recordar as conquistas e buscar novos caminhos, novos direitos, uma sociedade mais Justa para todos.
De uma forma ou de outra, mulheres de ontem e de hoje outra coisa não fazem senão –pelas suas mais autênticas lideranças- lutar pela correção das injustiças, fazer valer sua presença na sociedade e abolir todas as formas de discriminação, mesmo aquelas que querem impedir até mesmo seu direito de usar o próprio corpo como bem lhes apetecer.
Neste Dia Internacional da Mulher, cito algumas que, ao longo da história, têm se mostrado inumes à apatia, ao conformismo burguês e seguem o caminho revolucionário. Todas, ainda que não estejam aqui citadas merecem nossas homenagens.

Jornalista José Carlos Alexandre

Clara Zedkin (socialista alemã, uma das autoras da proposta para criação do Dia Internacional da Mulher)

Ana Montenegro (comunista brasileira, uma das referências na defesa dos direitos humanos)


Dolores Ibárruri (La Pasionaria)

Clara Charf

Olga Benário Prestes

Helena Greco veja: ttp://josecarlosalexandre.blogspot.com/2011/02/por-que-d-helena-greco.html




Ana Néri, pioneira na enfermagem brasileira












Rosa Luxemburgo, líder comunista alemã
















Anita Garibaldi, guerrilheira brasileira e italiana






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