Funk, cuidado com discriminação

Pura verdade escreve o professor de literatura e pesquisador do CNPq, Eduardo Salabert, em artigo no HD, do dia 31: "Ninguém é obrigado a gostar do funk. Mas seria produtivo se as pessoas eliminassem preconceitos e observassem que o funk possui, como todos os ritmos, aspectos positivos e não só negativos. Ao eliminar a visão míope, muitos atentarão para esse preconceito secular que tenta reprimir a criatividade de uma população historicamente marginalizada.

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